Mais um modelo de compra de votos que a Polícia Federal e a justiça eleitoral devem saber

Dos acontecimentos de véspera de eleição que a Polícia Federal e a fiscalização da justiça eleitoral tem que saber.
Além do modelo de usar o bottom no dia da eleição pelo preço de 200 reais, tem o pix de 150.
Leitor do Blog recebeu essa mensagem de uma mulher bem corajosa que não tem um pingo de medo de ser presa:

-É porque eles ligam, entendeu? Ela fala com você no whats app e já diz assim, eu posso te ligar, aí era para eu ir hoje. Aí ela pergunta se a gente tem irmão, parente, familiar, funcionário público, da polícia, se é jornalista, entendeu? 
Aí ela disse que a gente vai para a reunião e após a reunião a gente ganha um brinde. 
Aí o brinde é 150 reais e o Pix, ela liga, entendeu? 
E as reuniões é às 17h30, 17h15, no XXX (nome do hotel). 
Está tendo reunião hoje e vai ter para as quinta-feira, que XXX (nome da amiga convidada) minha amiga, sabe? Aí isso é muito grave, entendeu? 
E é XXX (nome do candidato), entendeu? Aí diz que não é o candidato. A pessoa não diz em quem vai ‘voltar’, não sei o quê, sabe? Mas é XXX (candidato) que está pagando esse safado.