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24/03/2024





Deputado do União Brasil, conselheiro do TCE e ex-chefe da Polícia Civil são presos como mandantes da morte de Marielle

O domingo surpreendeu até a família da vereadora Marielle Franco, com a prisão, pela Polícia Federal, de 3 acusados de serem mandantes da morte da parlamentar carioca, há exatos 6 anos.

Foram presos no Rio de Janeiro o deputado federal do União Brasil, Chiquinho Brazão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio, Domingos Brazão, e o delegado, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa.

Rivaldo foi a grande surpresa, já que, no papel de chefe da Polícia, prometeu à família da vereadora assassinada, que desvendar o caso seria prioridade das forças policiais, porém, ele surge na delação do ex-policial Ronnie Lessa, que atirou em Marielle, como o mentor do crime.

A prisão dos 3, que parece o fim das investigações, mostra que o caso Marielle está voltando ao começo.

Por que o policial se envolveu? Por quem ele foi nomeado para a função que lhe deu amplos poderes de atrapalhar as investigações?

Prender os irmãos Brazão pode parecer pouco no caso que se arrasta há 6 anos, e que pode andar muito mais.

 

O decreto de nomeação foi assinado pelo comandante da intervenção federal na segurança pública no estado do Rio de Janeiro, general Walter Braga Netto. O nome de Barbosa tinha sido anunciado para ocupar o cargo em 22 de fevereiro, durante a intervenção federal no Rio.

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