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10/09/2023





Entre a vontade de deixar a prisão e o medo de ser morto, Mauro Cid optou pela segurança de delatar

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, que ficou preso 4 meses, estava entre a cruz e a espada. Entre morrer e viver.

Sem delatar o que viu e viveu nos 4 anos do governo Bolsonaro, corria o risco de não voltar mais pra casa. E em caso de ser solto, 'morrer do nada', nem que fosse de um tropeção na calçada. Um arquivo a ser queimado, se é que há esse interesse da parte de alguém.

Já delatando, Mauro Cid, além de ter sido solto, termina 'ganhando' proteção. Se for vítima de algum atentado, terá como álibi apontar quem ele delatou. 

Mauro Cid falou à Polícia Federal por mais de 20 horas. O seu celular e seu email que não deletava arquivos, foram provas incontestes para que ele apenas detalhasse as informações.

Mauro Cid é a bomba que Bolsonaro jurava não ter.

E se engana quem acha que dessa bomba só vai sair vacina, golpe de estado e joias sauditas.

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