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04/11/2022





Parte do PL e União Brasil que apoiaram Bolsonaro já se aproximam de Lula

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O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, apesar de ter garantido o sustento do presidente Jair Bolsonaro a partir de janeiro (salário, casa, advogado), já adiantou que, com a eleição de Lula, o PL rachará.

O partido de Bolsonaro terá deputados e senadores fiéis ao que propuseram na campanha, deputados e senadores lulistas, afinados com a nova gestão.

Mesma coisa vai acontecer com o União Brasil, partido que tinha a esperança de ver eleito para governador da Bahia, ACM Neto, que já começaria a gestão mirando na presidência da República em 2026.

Com a derrota do Plano A, o União já pende para compor a bancada do governo Lula, como já sugeriu o presidente da legenda Luciano Bivar.

Bivar, que presidia o PSL, quando elegeu Bolsonaro em 2018, e depois rompeu com o presidente, matou a simpatia por Bolsonaro e já acena com a disposição de conversar com o presidente eleito.

O União Brasil começa 2023 como um partido forte, com 59 parlamentares.

Eleitos pelo UB no Rio Grande do Norte os deputdos federais Paulinho Freire e Benes Leocádio não tem perfis radicais e fica a pergunta: irão compor a base de Lula para garantir acesso ao governo, ou vão seguir o presidente da legenda no estado, o ex-senador José Agripino Maia?

No RN o União Brasil apoiou a chapa Fábio Dantas/Ivan Júnior e foi derrotado, e apoiou a reeleição do presidente Bolsonaro, e novamente foi derrotado.

Pela lógica os deputados eleitos pelo RN tomarão o rumo do comando nacional do partido.

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