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04/01/2021





Em nota prefeita de Baía Formosa diz que vai devolver dinheiro gasto com obra que ela derrubou a marretadas

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A Prefeitura de Baía Formosa emitiu nota sobre a destruição a marretadas pela prefeita Camila Melo, de obras de uma praça que estava sendo construída pelo prefeito que encerrou o mandato no dia 31.

O ato, com ajuda do pai ex-prefeito, de 4 vereadores incluindo o presidente da Câmara, e até do primeiro-damo da cidade, ocorreu neste domingo.

Confira a nota:

Através da presente Nota, a Prefeita do Município de Baia Formosa esclarece que não destruiu obra pública, cujo projeto, inclusive, não foi debatido e nem acolhido pela maioria da população local.

Por meio de abaixo-assinado a população demonstrou sua insatisfação com a construção, que estava sendo realizada na principal via da cidade que possui intenso fluxo de automóveis, comprometendo, desta forma, a mobilidade urbana bem como o principal cartão postal da nossa Baía. A obra já havia sido paralisada desde a gestão passada.

Não menos importante, explicamos que foi realizado distrato amigável com a empresa vencedora da licitação com base no inciso II, do Art. 79, da Lei de Licitações.

Destarte, é importante ainda destacar que à empresa vencedora da licitação foi repassado pouco mais de R$ 4.000.00 (quatro mil reais), montante este que a Prefeita devolverá aos cofres públicos de seu próprio bolso. O restante do valor liberado para a construção da obra também será devolvido ao Ministério do Turismo.

A atual Gestão Municipal está trabalhando com a verdade, transparência e compromisso tendo a voz e a vontade do povo como principal prioridade.

Continuaremos com um trabalho sério e buscando incansavelmente uma nova Baia Formosa.

*

Do Blog: A prefeita tinha todo direito de não querer dar seguimento à construção da praça. Tinha todo direito de, por meios oficiais, devolver recursos e, indenizar, de seu próprio bolso, o que já foi gasto.

O que ela não tinha direito era de protagonizar o espetáculo assistido pela população de Baía Formosa logo no terceiro dia de gestão.

O que ela não tinha direito, e isso a justiça federal é quem vai definir, era de pegar uma marreta e destruir o que, até então, foi pago com dinheiro público.

O que ela não tinha direito, e isso a investigação vai levantar, era de mandar o marido retirar a placa que prestava contas dos recursos do Ministério do Turismo através da Caixa Econômica.

O que ela não tinha direito era de achar normal o que aconteceu.

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