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22/03/2020





Enquanto país bem governado garante estabilidade do empregado, políticos imbecis e bem sucedidos com dinheiro público no Brasil querem cortar salários de trabalhador

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Brasil sendo Brasil. Em defesa de um governo fraco e sem atitude, onde sobram palhaçadas e ignorância, tem político imbecil querendo aprovar no Congresso redução de salários. Sugestão imbecil de político bem sucedido financeiramente, com o melhor plano de saúde pago pelo povo, com passagens aéreas para rodar o Brasil e o mundo pagas pelo povo, com gasolina custando os olhos da cara garantida pelo povo.... Político que defende redução de salários quer mesmo é fazer graça com um governo que, em vez de cuidar da população, tem mesmo é estimulado a transmissão do coronavírus no país. Político que defende redução de salários, muitas vezes são os mesmos que patrocinaram atrasos de salários. Defender redução de salários justificando que o corte tem que começar pelos contracheques de deputados (federais e estaduais), senadores e vereadores, sabendo que se estenderia pelos dos servidores, é sambar na cara do trabalhador brasileiro. Em país onde se governa de verdade, o Governo garante os vencimentos da população para garantir a estabilidade na economia. Num país onde se aprendeu a roubar muito o dinheiro público, o Governo usa políticos com discurso imbecil para terceirizar soluções unicamente para o trabalhador, com a justificativa mentirosa de que está cortando na carne, quando continuam, eles, os contadores de vantagens - com as vantagens que os mandatos - federais principalmente - lhes garantem. Olhe a diferença entre um país com legisladores e gestores imbecis e outro com gestão de primeiro mundo, conseguida às custas da honestidade, sem a quebradeira pública patrocinada pelos políticos imbecis: O governo britânico anunciou na sexta-feira um novo pacote de estímulo para a economia do Reino Unido enfrentar a crise desencadeada pela pandemia do coronavírus. São mais 38 bilhões de libras (pouco mais de R$ 223 bilhões). O dinheiro será usado para garantir o pagamento de 80% dos salários dos trabalhadores do país pelo período de três meses contados a partir de 1º de março; o prazo pode ser prorrogado, se necessário. Também prevê a suspensão do pagamento do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para todo o comércio. Em princípio, até junho. Este é o terceiro pacote apresentado pelo Executivo em menos de duas semanas. No total, já foram 418 bilhões de libras, ou R$ 2,5 trilhões. "Trata-se de um incentivo sem precedentes na História do Estado britânico. Um dos mais abrangentes do mundo", afirmou o primeiro-ministro, Boris Johnson. O volume de recursos que está sendo liberado pelo governo britânico corresponde a quase duas vezes o total de receitas líquidas obtidas pelo governo federal, Banco Central e INSS no Brasil durante todo o ano passado (que chegou a R$ 1,3 trilhão), já descontadas as despesas com juros. A ajuda é temporária, segundo avisa o ministro das Finanças, Rishi Sunak, mas valerá enquanto for necessária. Os recursos a serem concedidos por meio de benefícios sociais, entre eles a garantia dos salários representarão desembolsos de 8 bilhões de libras (quase R$ 47 bilhões). Segundo ele, somente a suspensa do IVA para o comércio significará a perda de receitas para o erário de 30 bilhões de libras (pouco mais de R$ 176 bilhões), o que corresponde a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) — a soma de todas as riquezas produzidas no país. "As garantias dos salários, em princípio, serão concedidas por três meses. Mas esse prazo pode ser estendido. Não há limite para o valor que pretendemos gastar", adiantou. Ajuda para hotéis e aluguéis O conjunto de ações também inclui a ajuda àqueles locatários de imóveis, que poderão receber um auxílio de até 30% do valor do aluguel. E a todos os negócios do ramo da hotelaria e restauração tiveram as taxas governamentais suspensas. O pacote foi divulgado com um conjunto de iniciativas ainda mais restritivas para o chamado distanciamento social. O Reino Unido finalmente determinou que se fechassem lojas, bares, restaurantes, pubs, teatros, cinemas e academias de ginástica a partir da noite de sexta-feira. Já havia a recomendação de que as pessoas evitassem esses estabelecimentos. Na quarta-feira, o governo também resolveu suspender as aulas nas escolas. Foi o último europeu a adotar a medida. "O governo está fazendo o seu melhor. E nós precisamos que vocês também façam o seu melhor para ajudar os nossos trabalhadores", ressaltou o ministro das Finanças, que, como Johnson, avisou à população que ela não está só. "É um problema de todos nós. Por favor, pensem muito bem antes de demitir", concluiu. Sunak afirmou que o governo está adotando "medidas inéditas para um momento inédito".

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