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21/11/2019





Caso Marielle: Assustado com repercussão, porteiro muda depoimento

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Medo. Pavor. Desespero. São palavras que definem o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, onde o presidente Jair Bolsonaro, o filho vereador Carlos Bolsonaro, e o principal acusado na morte da vereadora Marielle, apontado como autor dos disparos, Ronie Lessa...tem casa. Depois de depor duas vezes à polícia civil, afirmando que horas antes da vereadora ser assassinada, o motorista Elcio Queiroz, preso com Ronie Lessa, sob acusação de ter dirigido o carro para Lessa matar a vereadora, entrou no condomínio autorizado por alguém da casa do presidente...ele foi convocado a depor à Polícia Federal. Entre o primeiro depoimento e o segundo muita coisa aconteceu, a repercussão tomou proporções gigantes, e o porteiro mudou o depoimento. À Polícia Federal ele mudou sua versão dos dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro e não confirmou a versão inicial dada por ele próprio. Segundo nota do colunista Lauro Jardim, do Globo, a PF não conseguiu ainda descobrir se o porteiro se confundiu ou se foi pressionado a citar “seu Jair” em seus depoimentos anteriores — e, se houve pressão, de quem partiu.

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