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16/06/2019





Bolsonaro humilha o presidente do BNDES Joaquim Levy e advogado nomeado por ele renuncia

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Vem aí mais uma queda no governo Bolsonaro. O ameaçado da vez, e humilhado publicamente, é o presidente do BNDES, Joaquim Levy. Bolsonaro ameaçou publicamente demitir Levy. E por causa da nomeação do advogado Marcos Barbosa Pinto, que foi diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do governo Lula, para a Diretoria de Mercados de Capital do BNDES. O advogado rifado renunciou, mas deixou Levy na forca, já que, pelo que disse o presidente, ele não vem seguindo o que foi acertado. O presidente disse que passaria por cima do ministro Paulo Guedes, a quem Levy é subordinado, para demitir o ex-ministro da Fazenda do governo de Dilma Rousseff. Chamou Levy de “gente suspeita” e disse que ele está com a “cabebeça a prêmio há tempos”. “Governo tem que ser assim: quando coloca gente suspeita em cargos importantes e essa pessoa, como Levy, já vem há algum tempo não sendo leal àquilo que foi combinado e àquilo que ele conhece a meu respeito. Ele está com a cabeça a prêmio há muito tempo”, explodiu o presidente. Bem que Joaquim Levy poderia se demitir pelo Twitter, publicamente, como gosta Bolsonaro. Sem fazer isso, deixa no ar que está preso a alguma coisa... E a pergunta que não quer calar: qual o acerto que Joaquim Levy não estaria cumprindo? Estaria o presidente do BNDES botando o pé em cima da caixa preta do banco que Bolsonaro tinha prometido abrir para revelar escândalos do PT guardados a sete chaves?

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