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24/01/2019





Revogação de decreto por exigência de servidores dificulta a decisão do Governo de pagar folha em dia e não parcelar atrasados

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O Governo do Estado confirmou para o dia 31 a conclusão da folha do mês de janeiro. A governadora Fátima Bezerra decidiu, após reunião do Comitê Estadual de Negociação Coletiva, revogar o decreto que suspendeu o gozo e pagamento de licença-prêmio devido aos servidores públicos. O decreto foi assinado como uma das medidas para conter a crise financeira do Estado. Os servidores, através do fórum de discussões, deixaram claro que não querem fazer sua parte. A suspensão dos direitos era temporária, mas o Governo não "contou" com a categoria. Ao se render à reação do fórum dos servidores, o Governo terá que encontrar alternativas para continuar pagando a folha dentro do mês. E se não conseguir? Vale lembrar que o Governo não governa apenas para o servidor público, mas para o Estado. E para o servidor público, o sacrifício poderia ser salutar até para que o Governo consiga pagar as folhas que ficaram em atraso. Ao acumular dificuldades, será mais difícil... “Nós não temos a intenção de fazer o pagamento (dos atrasados) em parcelas. Desde o início das conversas nós deixamos claro que todo recurso extra será para quitar esse passivo”, afirmou o chefe da Casa Civil, Raimundo Alves. “Nossa intenção também é pagar os salários sempre dentro do mês trabalhado”. Porém, a intenção do Governo era com base em alguma medida. E o decreto, agora revogado, era uma das medidas.

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