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05/06/2015





Época: Revista revela negócios entre ex-presidente do Barcelona e o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira 

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D'O Globo: Ricardo Teixeira e ex-presidente do Barcelona tinham sociedade secreta, diz revista A revista “Época” que chega às bancas neste fim de semana revela que Ricardo Teixeira e Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona, foram sócios em duas empresas em condições que configurariam conflito de interesses, pois o brasileiro representava a CBF nos acordos com a Nike, fornecedora de material esportivo da qual o espanhol era dirigente. A sociedade é comprovada em carta obtida pela revista. Foi apreendida em 2011 no computador de Vanessa Precht, também sócia do ex-presidente do Barcelona. Sem data ou assinatura, seu destinatário é o próprio Rosell, e o remetente “um especialista do mercado financeiro” insatisfeito por não receber sua parte de Teixeira, do espanhol e do empresário Cláudio Honiggman, um outro sócio.    Os três foram indiciados em janeiro pela Polícia Federal no Rio. No inquérito, Ricardo Teixeira é acusado de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público, pois teria comprado um apartamento por R$ 2 milhões e declarado que seu valor era de R$ 720 mil. A carta obtida pela “Época” detalha a compra da corretora Alpes, em 2008, por R$ 25 milhões. O objetivo da operação seria “movimentar o dinheiro dos sócios”. Por não receber sua parte, o autor da carta ameaça revelar os “verdadeiros donos do negócio”. As relações comerciais entre Teixeira e Rosell foram descobertas em 2013, quando o ex-presidente do Barcelona pagou cerca de R$ 3 milhões à empresa da mulher do ex-presidente da CBF na venda de salas comerciais no Leblon, efetuadas dois anos antes. Rossel também teria feito um pagamento em nome de uma das filhas de Teixeira em 2011. Em 2008, a Alianto, uma das empresas das quais Rosell é sócio, recebeu cerca de R$ 9 milhões de verbas públicas para organizar um amistoso entre Brasil e Portugal, em Brasília. Rosell teria participado do desvio de parte do dinheiro recebido pela CBF por amistosos da seleção. A empresa responsável por organizar os jogos transferia parte do lucro dos jogos para contas em nome do dirigente espanhol nos Estados Unidos.

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