#JornalismoSemFakeNews

25/08/2014





Bandidos e impostores à solta em Natal

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Com a criminalidade desenfreada, as pessoas terminam cada vez mais sujeitas a ações de bandidos...e de impostores.

-Aconteceu com uma leitora do Blog na noite do sábado.

Acompanhada de uma amiga, ela passou no sinal de trânsito da esquina do clube Albatroz, em Petrópolis, e seguiu para o trailler Passaporte, na Praça Cívica, onde foram lanchar com outros amigos que já estavam lá.

Ao descer do carro, a leitora já foi se deparando com um homem, que chegou dirigindo o seu carro, acompanhado de um taxista, reclamando que ela havia passado com seu carro por cima do seu pé, na esquina do Albatroz.

Certa de que nada daquilo havia acontecido, a leitora, que havia tomado uma cerveja, ficou a mercê do impostor, que ameaçou chamar a polícia.

E chamou.

Mesmo depois dela se oferecer para levá-lo ao hospital, apesar da criatura não ter um arranhão que justificasse.

E o policial chegou.

E orientou que ela tinha que negociar com o rapaz - o impostor - senão ele, o policial, teria que levá-la para a delegacia. E algemada.

Pode?

A leitora acionou pessoas da família, que chegaram rapidamente, e tudo foi feito como exigiu o taxista amigo do impostor, com aval do polcial: mil reais para selar o acordo.

Com quem foi dividido o dinheiro, só os 3 - impostor, taxista e policial - para contar a história.

Mas fica a dica: se uma pessoa de bem está na rua, dirigindo, e tomou qualquer quantia de bebida alcoólica, estará sujeito a ser vítima de um impostor qualquer, com um plano mirabolante qualquer, e com aval da polícia...

 

-Essa aconteceu comigo.

Sábado, 18h30, Ponta Negra.

Na marginal da Rota do Sol, lado direito de quem segue para Pirangi, quase em frente a uma pousada, freio de vez o carro...

Apesar da rua escura, deu para ver que havia um homem deitado no chão, tentando, trôpego, se levantar.

Quase piso no sujeito.

Estaria a criatura...bêbada? Doente? Queria se matar?

Ou seria esse mais um golpe?

Queria o sujeito assaltar quem parasse para lhe prestar socorro?

Ao mesmo tempo que freei o carro, desviei rapidamente e segui...

Sem antes deixar de ver que ali bem próximo ao rapaz caído - caído? - havia uma moto muito bem estacionada.

Numa rua escura. De quem seria aquela moto? Dele?

Golpe ou não, fui embora e rápido.

E fica a dica pra você também: seria o trôpego homem tentando se levantar do chão...um impostor?

Diante de tanta insegurança, Medo é a palavra que impera.

 

 

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