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02/02/2012





Colegas do bancário Pedro Neto consideram injusta sua prisão

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Colegas do escriturário do Banco do Brasil, Pedro Luís Neto, preso na Operação Judas, que investiga desvio de dinheiro de precatórios do Tribunal de Justiça, consideram injusta a prisão do servidor público. Para um deles, em contato com o Blog, o que o escriturário fazia era o trabalho que sua função obrigava. No papel dele poderia estar qualquer outro funcionário. Cabia a Pedro Neto, que cumpre prisão domiciliar por ter se submetido a uma cirurgia, cuidar da questão burocrática. Que, concluída, era passada a um gerente que liberava o dinheiro. E aí valia qualquer gerente da agência. Não havia um fixo para tratar do assunto.

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