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18/10/2011





Associação que cuida do cajueiro de Pirangi diz que presta contas à Datanorte e explica motivo do caos no trânsito

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A AMOPIN - associação que cuida do cajueiro de Pirangi, enviou e-mail ao Blog tentando responder aos questionamentos levantados em nota onde mais uma vez este veículo cobra providências para o trânsito na praia de Pirangi durante o verão...e bate na tecla sempre batida pela 'torcida do Flamengo', que diz que os galhos da árvore só crescem para as ruas e não para os quiosques instalados em um dos lados. A associação afirma que não há poda de nenhum dos lados da árvore e explica que os galhos não invadem os quiosques por causa do uso de forquilhas... Forquilhas que poderiam ser usadas para evitar que os galhos tomem conta das vias e impeçam o simples ir e vir da população que sempre foi e sempre voltou...mas que de uns tempos para cá começou a esbarrar nos galhos que deixaram de ser podados. Segundo a Amopin, o mesmo sistema de forquilhas não foi feito com os galhos que crescem para as ruas  porque "o projeto arquitetônico está dependendo apenas do processo de fechamento da licitação já iniciada"... Aí o Blog não entendeu porque para o lado dos quiosques não foi preciso esperar pela licitação... Quanto aos recursos arrecadados com a venda de ingressos para turistas que visitam o cajueiro, a Amopin explica que tem investido em divulgação pelo Brasil afora, participado de feiras...onde leva farto material de divulgação, além de produtos para degustação como castanha de caju. E diz que o dinheiro é gasto com passagens aéreas, hospedagem e diárias dos profissionais que participam das feiras... E que, sem receber verba pública, mantém os salários de 19 funcionários, um agrônomo, assessoria jurídica, contábil, de imprensa... E o Blog volta a perguntar: diante de todo esse investimento para vender o Rio Grande do Norte, o Estado precisa de Secretaria de Turismo para quê? Desnecessária a divulgação exclusiva do cajueiro que é o cartão postal do turismo potiguar... Basta ver que nos folders feitos e pagos pelas pastas do Turismo, tanto estadual quanto municipal, lá está sempre em destaque o cajueiro que o Brasil todo sabe do que se trata... Ainda segundo a associação, os rendimentos com a venda de ingressos são apresentados numa prestação de contas feita ao 'Conselho Fiscal da árvore', entregue mensalmente a Datanorte, proprietária do terreno... A assessoria da associação diz ainda que nenhum membro da diretoria é remunerado... A associação paga salários a tudo quanto é assessoria mas todos os diretores trabalham por amor à árvore... Feitos os esclarecimentos, a pergunta que não quer calar: Quando o governo do Estado e a Prefeitura de Parnamirim vão dar uma solução definitiva para o caos no trânsito da praia de Pirangi, causado pelos galhos que antigamente eram podados e hoje não são mais? Será que não dava nem para liberar a colocação das tais forquilhas que livram os donos de quiosques do problema, enquanto milhares e milhares de pessoas são obrigadas a enfrentar congestionamentos? Ah... E bem que a Datanorte poderia apresentar, no Portal da Transparência do governo, as prestações de contas mensais do cajueiro de Pirangi. Explicação feita... Não tenho culpa se vocês, leitores, não compreenderam.

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