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09/02/2011





Jorge Bastos Moreno: A história do PMDB, do sangue à lama

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O deputado-líder Henrique Alves (PMDB) não tem aparecido muito bem na foto da imprensa nacional.
Há quem aposte em fogo amigo. Para se valorizar com o governo, muitos peemedebistas que se dizem "amigos" ou "aliados" de Henrique, são fontes de editores e colunistas dos princuipais jornais do país. E haja queimação. Que começa nas páginas impressas e se estende à mídia eletrônica.
Colunista do Globo, responsável pela coluna Nhenhenhem, publicada aos sábados, o jornalista Jorge Bastos Moreno soltou farpas contra o deputado potiguar, agora há pouco em seu twitter.
Eis: 

@RadiodoMoreno - O líder do PMDB Henrique Alves é transparente: assume que tá no cargo pra buscar cargo pra sua gente. O país que se dane! Parabéns, deputado

@RadiodoMoreno - O pai do líder, o falecido Aluizio Alves, recusou nomeação de Sarney pra evitar problemas. Deve estar se remexendo no túmulo contra filho.

@RadiodoMoreno - Henrique Alves ainda debocha dos seus pares: "querem discutir programas ou cargos"? Ele, assim, comete falta de decoro! Todos se calam! .

@RadiodoMoreno - A passividade dos comandos do PMDB e da Câmara estimulam Alves. Nada pode ser feito: ele integra esses comandos, faz parte deles. .

@RadiodoMoreno - Henrique Eduardo Alves é apenas o líder, o porta-voz dos desejos da sua bancada.A culpa nem é dele, coitado. O partido dele é que não presta.

@RadiodoMoreno - E lembrar que esse partido juá foi de Ulysses, Aluizio Alves, Tancredo Neves, Covas, Montoro, Brossard, Teotônio!

@RadiodoMoreno - A história do PMDB, na ditadura, foi escrita com sangue! Na democracia e, principalmente nos governos do PT, com lama!

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