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29/11/2010





João Henrique nega envolvimento em esquema, e diz que sofria "pressão" pelo cargo que exercia

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Terceiro ouvido pela Justiça Federal e Ministério Público Federal, o funcionário da Justiça do Trabalho, e ex-auxiliar do governo Wilma, João Henrique Lins Bahia, que durante as investigações foi encontrado com dinheiro, explicou em depoimento agora há pouco que os R$ 35 mil encontrado com ele, quando voltava de João Pessoa, foram recebidos após a venda de um carro, de sua propriedade.
João afirmou que era amigo de Lauro e que ele não interferia em pastas do governo, mas que ele, como auxiliar, se sentia "pressionado", por exercer o papel de assessor da governadora, tendo que receber, muitas vezes, mais de 200 pessoas por dia.
O ex-auxiliar afirmou ter mantido contatos com os as empresas A&S e Emvipol, apontadas como responsáveis pelos contratos fraudulentos, mas que não tinha nenhum envolvimento com as mesmas.
Se reportando às gravações feitas durante as investigações, o juiz Mário Jambo pediu que João Henrique identificasse dois personagens bastante citados: o "Filho da Mulher" e “Nosso chefe maior”.
O primeiro, JH identificou como sendo Lauro, o filho da governadora.
E o segundo ele respondeu ser alguém do partido (o PSB), mas disse não se lembrar quem era.

 

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