Como terceiro vice presidente da CNI, Flávio Azevedo terá função de comandar o Senai nacional

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O presidente da Fiern, Flávio Azevedo, eleito terceiro vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria – CNI – comandará uma verba anual de 2 bilhões e 400 milhões de reais.
Orçamento aprovado para o SENAI, que a partir da reforma no estatuto da CNI, passará para o comando do terceiro vice da CNI.
Antes da reforma, segundo Flávio Azevedo, a Confederação tinha o presidente, o primeiro vice, e 9 vices, inominados e sem atribuições.
“Como uma Rainha da Inglaterra”, comparou Flávio, explicando ao Blog como ficou o organograma da CNI, elaborado pelo presidente Armando Monteiro.
“Com a reforma, a CNI terá o presidente – o eleito foi o mineiro Robson Andrade – e 3 vices nominados e com atribuições.
O primeiro vice, que terá a função de substituir o presidente, quando necessário.
O segundo, que terá como função o comando do SESI nacional, com um orçamento anual de 2 bilhões e 800 milhões de reais..
E o terceiro vice-presidente, responsável pelo SENAI nacional, com o orçamento de 2 bi e 400 milhões.
Para Flávio Azevedo, que teve a possibilidade de ficar com o comando do SESI, o SENAI é mais interessante para o Rio Grande do Norte.
“O SENAI cuida da formação e qualificação de mão de obra, e o nosso Estado precisa de qualificação. Isso me gratifica bastante”, afirmou Flávio.